Uma Exortação aos Pecadores – Sermão N° 219

Exortação aos pecadores-castelo-forteN° 219

Sermão pregado na noite de Domingo, 14 de Setembro, 1856.

Por Charles Haddon Spurgeon

Em Exeter Hall, Strand, Londres.

 

“Este recebe pecadores” (Lucas 15.2)

Quando essas palavras foram ditas, o grupo que havia se reunido junto ao Salvador era muito singular, pois o evangelista nos informa que: “aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir”. Os publicanos formavam a pior categoria da sociedade, e eram os opressores públicos, menosprezados e odiados pelos judeus mais insignificantes. E precisamente eles, juntamente com os mais perversos, a escória das ruas e o desperdício da sociedade de Jerusalém, rodeavam a este poderoso pregador, Jesus Cristo, para escutar Suas palavras. Afastados um pouco da multidão, encontravam-se uns cidadãos um tanto respeitáveis, que naqueles dias eram chamados fariseus e escribas: homens sumamente estimados como autoridades, dirigentes e mestres nas sinagogas. Eles viam com desprezo o Pregador, e o vigiavam com olhares invejosos para O surpreender em algum erro. Se não podiam encontrar Nele algum erro, facilmente podiam encontrar em Sua congregação; Sua relação com eles escandalizava aquele falso conceito de decência, e quando observavam que Ele era afável com os indivíduos mais depravados, que falava palavras amorosas às pessoas mais caídas da humanidade, falavam Dele como querendo desonrá-lo, embora resultasse em algo extremamente honroso: “Este homem recebe pecadores”.

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Nunca! Nunca! Nunca! Nunca! Nunca! – Sermão N° 477

N° 477

Sermão pregado na manhã de Domingo, 26 de outubro de 1862

Por Charles Haddon Spurgeon

No Tabernáculo Metropolitano, Newington, Londres.

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Porque Ele disse: Não te desampararei, nem te deixarei.” Hebreus 13:5.

“Ele mesmo disse: Nunca te deixarei nem te desampararei.”

Hebreus 13:5. A Bíblia das Américas

 Em “assim disse Jeová” reside um grande poder. O homem que pode empunhar, mediante a fé, esta espada: “Porque Ele disse”, tem em sua mão uma arma que vence tudo. Existe alguma dúvida que não possa ser eliminada por esta espada de dois gumes? Qual medo não cairá aniquilado com uma ferida mortal proporcionada por esta flecha saída do arco do pacto de Deus? Se podemos nos apoiar no baluarte “porque Ele disse”, acaso as tribulações da vida e as agonias da morte não parecerão apenas leves aflições? E não acontecerá exatamente o mesmo com as corrupções internas e com as tentações externas, com as tribulações que provêm do alto e com as tentações que surgem de baixo? Seja para encontrar deleite em nossa quietude ou para receber fortaleza em nosso conflito, “porque Ele disse” há de ser nosso refúgio cotidiano.

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Menosprezar a Cristo – Sermão N° 98

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Sermão pregado na noite do Domingo, 17 de Agosto de 1856

Por Charles Haddon Spurgeon

No Exeter Hall, Strand, Londres.

“Eles, porém, não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio;” Mateus 22:5

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O homem não mudou muito desde os dias de Adão. Em sua estrutura corporal parece ser exatamente o mesmo, pois os esqueletos que possuem muitas centenas de anos correspondem exatamente aos nossos. E verdadeiramente, os feitos do homem realizados há séculos e que ficaram registrados na história, poderiam ser escritos de novo, pois, “nada há de novo debaixo do sol”. Ainda descobre-se a mesma classe de homens (apesar de, talvez, vestidos de maneira diferente) que existiu em idades muito remotas. Ainda existem homens que respondem ao caráter que o Salvador atribuiu a outros em Seu dia: Vão, “um para o seu campo, e outro para o seu negócio”, desprezando as coisas gloriosas do Evangelho. Continue lendo

Grande Perdão para Grande Pecado – Sermão N° 2863

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Um sermão para o culto de Vigília pregado por

Charles Haddon Spurgeon

Na noite de 31 de Dezembro de 1876

E publicado na quinta-feira, 24 de Dezembro de 1903

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“E é pelo sangue deste que temos a redenção, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da Sua Graça.” Efésios 1:7.

 

Não há quase necessidade de dizer a vocês que Paulo está aqui escrevendo em relação ao Senhor Jesus Cristo. De fato, Cristo era seu tema constante, tanto na pregação quanto na escrita. Tomei conhecimento de ministros que conseguem pregar um sermão sem mencionar do começo ao fim o nome de Jesus. Se alguma vez vocês ouvirem um sermão como esse, cuidem para que nunca mais ouçam outro sermão desse homem! Se um padeiro assasse alguma vez para mim um pão sem nenhuma farinha em sua composição, eu tomaria as providências necessárias para que ele jamais fizesse isso de novo. E digo o mesmo a respeito do homem que prega um Evangelho sem Cristo! Deixe que aqueles que não valorizam suas almas imortais vão e ouçam-no; mas, prezados amigos, sua alma e a minha são por demais preciosas para serem colocadas à mercê de tal pregador. Continue lendo

Hoje na História da Igreja: Em 7 de junho de 1891, Charles Spurgeon prega seu último sermão no Tabernáculo Metropolitano

Em nosso “Hoje na História da Igreja” relembramos que  no dia 7 de junho de 1891, o pastor batista mais famoso da Inglaterra de seus dias, Charles Haddon Spurgeon, pregou pela últimas vez em sua igreja, o Tabernáculo Metropolitano, no bairro de Newington, sul de Londres.
Charles Spurgeon desde os anos 1870 tinha constante dores causadas por reumatismo, gota e problemas renais. Sua saúde deteriorou-se mais ainda no fim dos anos 1880, que forçaram que muitas vezes Spurgeon não conseguisse sequer levantar da cama, e em muitas temporadas seus médicos recomendavam que ele tirasse férias no sul da França, considerada com um melhor clima para reabilitação do “último dos puritanos”.
Spurgeon tinha muita dificuldade de manter-se em pé e caminhar devido aos frequentes ataques de gota, uma doença que inflama as articulações. Era frequente que Spurgeon se apoiasse no corrimão de sua plataforma no Tabernáculo, e se apoiasse em cadeiras para pregar. Nessa data, em junho de 1891, Spurgeon pregou um sermão em 1 Samuel 30, o sermão n° 2028 chamado “O Estatuto de Davi para a partilha do despojo”. As palavras finais dele foram:
Se Ele nos manda carregar um fardo, Ele também carrega tal fardo conosco. Se houver algo que seja gracioso, generoso, gentil, terno, luxuoso e super abundante em amor, você sempre o encontra Nele. Nestes quarenta anos eu O servi, bendito seja o Seu nome, e eu não tive nada além de amor Dele. Eu ficaria feliz em continuar mais quarenta anos no mesmo serviço querido aqui embaixo, se isso Lhe agradasse. Seu serviço é vida, paz, alegria. Oh, que você se refugie Nele de uma vez! Deus o ajude a se alistar sob a bandeira de Jesus ainda hoje! Amém”
E logo após o sermão Spurgeon teve que se retirado do seu púlpito carregado, em dor extrema.
Nos meses seguintes Spurgeon ainda viajou para cidade de seus avós, Stambourne, onde ele passou sua infância, e lá escreveu seu último livro completo , “Memórias de Stambourne” . No fim do mês de Outubro, viajou para Menton, sul da França, com sua esposa Sussanah, de onde entraria para Glória em 31 de janeiro de 1892, aos 57 anos.

Lançamento do livro “O Talão de Cheques do Banco da Fé ” , de Charles Spurgeon, da Editora Heziom

E hoje nossa indicação de livro aqui no Projeto é um clássico de Charles Spurgeon, o devocional “O Talão de Cheques do Banco da Fé “, publicado pela @editorahezion

Em “O Talão de cheques do banco da fé”, Charles Spurgeon compara uma promessa a um cheque nominal ou a uma ordem de pagamento que você recebe da parte de Deus. Você deve tomar esse cheque, endossá-lo pela fé e sacá-lo no Banco Celestial. Em outras palavras, sua fé será sustentada e renovada ao meditar nas promessas de Deus e ao incluí-las em suas orações, o que significa ficar “firme nas promessas do Senhor”, que são grandes e preciosas. São inabaláveis. E, nos momentos de grande provação e tribulação, você estará fortalecido.

E Spurgeon sabia BEM o que era provação e tribulação, pois essa obra foi fruto de ocasiões assim. Spurgeon publicou originalmente esse “talão” durante a época conhecida como “Down-Grade Controversy”, na qual Spurgeon atacou o liberalismo teológico que tinha avançando entre os batistas na Inglaterra, e onde ele sofreu muitas represálias. E cada devocional foi escrita durante as férias de verão de 1890 em Menton, Sul da França, Spurgeon ele se recuperava de suas constantes doenças, entre elas gotas e reumatismo, que provocavam alem de dores físicas, também depressões e angustias. Cada “cheque” desse “talão” foi provado no saldo da fé em Cristo e “carimbado” pelo autor que o usou imensamente para si mesmo e para os outros.

A leitura diária deste devocional lhe trará a esperança renovada, a cada dia, de que Deus está cuidando de você e trabalha continuamente para o seu bem. Não há forma melhor de começar o dia do que meditar pela manhã numa promessa do próprio Deus, a qual tem o poder de nos despertar, de nos pôr de pé e de nos fazer caminhar na segurança de seu amor por nós.

E a Editora Heziom, especialmente para nossos seguidores, mandou um cupom exclusivo de 10% para comprar esse e qualquer outro livro no site deles. O cupom é PROJETOSPURGEON

Fica aqui nossa indicação, link para compra aqui https://editoraheziom.com.br/produtos/o-talao-de-cheques-do-banco-da-fe-charles-h-spurgeon/

Hoje na História da Igreja: Susannah Spurgeon falecia aos 71 anos, em 1903.

Hoje lembramos que em 22 de outubro de 1903, entrava na glória eterna, aos 71 anos, Susannah Spurgeon , a esposa de Charles Haddon Spurgeon e mãe de Charles Spurgeon Jr e Thomas Spurgeon. Mas ela não foi “apenas” a esposa e mãe de pastores famosos, como também atuou grandemente na obra do Senhor em seus dias.

Nascida Susannah Thompson em 1832, ela viveu em Londres e frequentou com a família a igreja New Park Street durante muitos anos. Em 1853, conheceu seu futuro esposo ao assistir a 2° pregação dele em New Park Street. Ela o achou tremendamente “caipira”, mas reconheceu que aquele jovem, dois anos mais novo que ela, havia pregado com poder do alto. Logo, ela chamou a atenção de Charles, que manteve amizade com a jovem londrina, e Susannah pode contar com ele quando teve uma crise de fé a qual Charles a ajudou muito. Após isso, os dois se conheceram mais e mais , até que em 1856, se casaram. No fim desse mesmo ano, nasceram os gêmeos Charles e Thomas, o que causaria sérios problemas geriátricos em Susannah durante toda sua vida, o que a manteve em estado semi-inválido durante muitos anos. Mas isso não impediu ela de ser uma ajudadora idônea de seu esposo nas crises e dificuldades que enfrentaram nos anos 1850-1860.

Em 1875, iniciou, incentivada pelo marido, o “Fundo Literário da Sra. Spurgeon”, o qual arrecadava recursos para compra e distribuição de literatura evangélica para pastores e estudantes necessitados, uma obra que ela levou até o fim da vida, o que fez com que Susannah tivesse grande atuação ministerial em toda Inglaterra.

Em 1891, viajou com Charles para Menton, sul da França, e esteve junto ao leito de morte de seu esposo quando o “Príncipe dos Pregadores” entrou na glória em janeiro de 1892. Sussanah manteve seu fundo literário, e inclusive escreveu algumas obras devocionais e relatos sobre sua obra no ministério literário. Ajudou a finalizar a autobiografia de Charles Spurgeon. Em 1895, ajudou a construir uma igreja batista no litoral sul inglês, e em 1900 ajudou na reconstrução do Tabernáculo Metropolitano.

Faleceu devido a uma pneumonia em 22 de outubro de 1903, e foi enterrada ao lado de seu esposo no cemitério de Norwood , em Londres, de onde seu corpo espera hoje a ressurreição

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LANÇAMENTO de livro impresso “Em Defesa da Reforma – resposta de Calvino ao cardeal Sadoleto”, da GodBooks

É COM GRANDE ALEGRIA que anunciamos que nosso Projeto Castelo Forte, selo editorial deste Projeto Spurgeon, em parceria com a  Editora GodBooks , publicou nesse mês que relembramos os 505 anos da Reforma Protestante, seu segundo livro IMPRESSO,  “Em Defesa da Reforma – resposta de Calvino ao cardeal Sadoleto “, texto traduzido pelo colaborador Paulo Sérgio Athayde Ribeiro.

Em 1536, a cidade de Genebra aceitou em votação a fé reformada, tirando do poder eclesiástico as autoridades ligadas ao papa. No intuito de retomar o controle, o cardeal italiano Jacopo Sadoleto enviou uma carta ao Conselho de Genebra, fazendo graves acusações aos reformadores e clamando pelo retorno à Igreja Católica. O Conselho apelou para o reformador João Calvino, que redigiu uma carta brilhante, na qual apresenta os pilares da fé reformada. Martinho Lutero a leu e disse: “Eis aqui uma obra que possui mãos e pés. Alegro-me em saber que Deus levanta homens como este”. Segundo John Piper, “A resposta de Calvino a Sadoleto é importante, pois revela a raiz da disputa com Roma, que definiria toda a sua vida. O assunto prioritário é a centralidade, a supremacia e a majestade da glória de Deus”.

O Projeto Castelo Forte, em parceria com a Editora GodBooks, tem a alegria de disponibilizar tanto a carta de Sadoleto para Genebra (inédita em português) quanto o famoso texto do reformador, agora também em formato impresso.

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Em 1857, Charles Spurgeon pregou para 23.654 pessoas no Palácio de Cristal, em Londres – “Hoje na História da Igreja”

No “Hoje na História da Igreja” relembramos que há 157 anos, em 7 de outubro de 1857, o jovem pastor pastor Charles Haddon Spurgeon pregou para 23.654 pessoas concentradas no Palácio de Cristal, em Londres, e essa foi a maior audiência que ouviu um sermão do que futuramente denominado “Príncipe dos Pregadores”
 
Esse sermão foi pregado no dia de denominado “por Proclamação para um jejum solene, humilhação e oração perante o Deus Todo Poderoso, a fim de obter perdão pelos nossos pecados e implorar por Sua bênção e assistência em nosso armamento para a restauração e tranquilidade na Índia”. De fato, ocorria nesse ano o que foi denominado “Revolta dos Cipaios”, levantes armados e rebeliões contra a ocupação britânica daquela porção do subcontinente, que chocaram a população inglesa, que levou a esse dia de jejum, no qual Spurgeon foi chamado para pregar .
 

Nessa época Charles Haddon Spurgeon era um dos pastores mais conhecidos em Londres, pois era um fenômeno na pregação, e desde o começo de seu ministério na capela Batista da New Park Strett, arrastava multidões onde quer que pregasse. Desde 1855 era um grande sucesso de vendas de sermões impressas, e sua atuação era de grande destaque, sendo alvo de críticas de muitos , mas um meio de pregação do evangelho para milhares. Spurgeon então foi chamado para pregação nesse grande local de exposições chamado “Crystal Palace”, que foi aberto em 1851, e em 1855 testemunhou o começo do romance de Charles com Sussanah Thompson, que nessa data já era sua esposa .

Um fato curioso ocorrido no dia anterior ao sermão foi que Spurgeon foi no Crystal Palace testar a acústica do local e onde ficaria a plataforma de onde pregaria para que a  multidão pudesse escutá-lo (lembremos que nessa época não havia aparelhos de acústica elétrica, então a pregação era feito no “gogó”) , e para isso ele recitou em alta voz João 1:29 “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Os biógrafos contam que um trabalhador do local ouviu essa declaração, e não sabendo de onde era, foi impactado por ela, arrependeu-se de seus pecados e foi salvo por Jesus por meio da Palavra!

E no dia marcado, 23.654 pessoas foram contadas entre os ouvintes dessa prédica, que entrou para história como o sermão que Spurgeon pregou para o maior número de pessoas de uma só vez, e ele foi publicado na época e hoje temos traduzidos na integra pelo nosso Projeto, que pode ser achado na Amazon como “O Sermão do Palácio de Cristal” por apenas R$ 2,09 AQUI , ou lido como um dos sermões que fazem parte da “Bíblia de Estudo Spurgeon” publicada pela BvBooks , com apoio de nosso Projeto, que você pode comprar em nossa parceira Livraria El Shaddai AQUI 

O Leito de Morte Real – Sermão N°426

N°426

Na manhã de domingo, 22 de dezembro de 1861

Por Charles Haddon Spurgeon

No Tabernáculo Metropolitano, Newington, Londres.

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“Sucederá algum mal à cidade, sem que o Senhor o tenha feito?” Amós 3.6b ARA

 

Nesta manhã, não lidaremos com a questão do mal moral, e, de fato, com o assombroso mistério da origem do mal moral, não lidamos hora nenhuma! Podem ter existido alguns que especulam sobre esta matéria, os quais, como Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, conseguiam andar em meio ao fogo ilesos, mas a maioria dos homens que se aventuraram próximos à boca desta inflamada questão tiveram o mesmo fim dos guardas de Nabucodonosor – caíram, destruídos pela influência explosiva de seu calor! O problema que temos a resolver não é o de como nasceu o mal, mas de como ele irá morrer – não como ele veio ao mundo, mas de todo o transtorno que causou desde sua chegada e como deve ser removido. As pessoas que desperdiçam seu tempo em especulações inúteis e curiosas sobre a origem do mal moral geralmente são preguiçosas demais para buscar na prática a expulsão do inimigo e, assim, matam tempo e aplacam suas consciências investindo em profundas polêmicas e em vã barulheira sobre assuntos que não nos interessam.

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